História da Carochinha
Estava uma pobre Carochinha a varrer a sua cozinha, quando encontrou uma nota de cem euros no chão. Ficou tão contente que só pensou em ir comprar um vestido novo, uns brincos e uma fita para o cabelo. Depois de o fazer, pensou que estava na hora de se casar e organizou um concurso de talentos, onde iriam participar cinco concorrentes e um deles seria escolhido para casar com a Carochinha.
Quando chegou o dia do grande concurso, a Carochinha estava em pulgas, sentada na sua cadeira de júri. Mandou entrar o primeiro concorrente que era um burro e o seu talento era dançar sapateado. Mas, em vez disso, pôs-se a dançar ballet e não correu nada bem. Estava sempre a cair, deitou o cenário abaixo e, por fim, ao tentar fazer uma vénia, tropeçou nas patas traseiras e caiu com o focinho no chão. A Carochinha disse-lhe:
- Desculpe, mas você é um burro muito desastrado. Está fora do concurso.
O segundo concorrente era um cão, que tinha de fazer malabarismo com ossos. Estava a correr tudo bem, até que o cão não resistiu e começou a roer os ossos. A Carochinha ficou com medo que ele lhe fizesse mal e mandou-o embora.
De seguida, veio um porco, que se pôs a cantar. Mas só se ouviam grunhidos atrás de grunhidos. Então, a Carochinha, quase a explodir, queixou-se:
- Se tu és assim a cantar, então a ressonar acordavas a vizinhança toda! Vai-te embora!
Depois, chegou um boi que só sabia dar marradas. Foi o que fez e destruiu tudo. A Carochinha não pensou duas vezes e eliminou-o do concurso.
Só faltava um concorrente e ela começou a ficar nervosa, pois até agora não tinha gostado de ninguém.
Por último, entrou um rato muito simpático, chamado João Ratão. Ele foi recitar um poema de amor à Carochinha, ela ficou encantada e apaixonou-se por ele, escolhendo-o para seu marido.
O casamento correu lindamente, mas na festa, atraído pelo cheiro a guisado, o João Ratão, que estava esfomeado, dirigiu-se à cozinha. Debruçou-se sobre o caldeirão para provar o guisado, mas desequilibrou-se. Ia caindo dentro do caldeirão, não fosse o cozinheiro agarrá-lo pela cauda, salvando-lhe a vida.
Depois voltou para junto da sua Carochinha, com quem viveu feliz para sempre!
Quando chegou o dia do grande concurso, a Carochinha estava em pulgas, sentada na sua cadeira de júri. Mandou entrar o primeiro concorrente que era um burro e o seu talento era dançar sapateado. Mas, em vez disso, pôs-se a dançar ballet e não correu nada bem. Estava sempre a cair, deitou o cenário abaixo e, por fim, ao tentar fazer uma vénia, tropeçou nas patas traseiras e caiu com o focinho no chão. A Carochinha disse-lhe:
- Desculpe, mas você é um burro muito desastrado. Está fora do concurso.
O segundo concorrente era um cão, que tinha de fazer malabarismo com ossos. Estava a correr tudo bem, até que o cão não resistiu e começou a roer os ossos. A Carochinha ficou com medo que ele lhe fizesse mal e mandou-o embora.
De seguida, veio um porco, que se pôs a cantar. Mas só se ouviam grunhidos atrás de grunhidos. Então, a Carochinha, quase a explodir, queixou-se:
- Se tu és assim a cantar, então a ressonar acordavas a vizinhança toda! Vai-te embora!
Depois, chegou um boi que só sabia dar marradas. Foi o que fez e destruiu tudo. A Carochinha não pensou duas vezes e eliminou-o do concurso.
Só faltava um concorrente e ela começou a ficar nervosa, pois até agora não tinha gostado de ninguém.
Por último, entrou um rato muito simpático, chamado João Ratão. Ele foi recitar um poema de amor à Carochinha, ela ficou encantada e apaixonou-se por ele, escolhendo-o para seu marido.
O casamento correu lindamente, mas na festa, atraído pelo cheiro a guisado, o João Ratão, que estava esfomeado, dirigiu-se à cozinha. Debruçou-se sobre o caldeirão para provar o guisado, mas desequilibrou-se. Ia caindo dentro do caldeirão, não fosse o cozinheiro agarrá-lo pela cauda, salvando-lhe a vida.
Depois voltou para junto da sua Carochinha, com quem viveu feliz para sempre!
História adaptada por:
Leonor David 5.º E
Leonor David 5.º E
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