Ano Novo, desejos novos, promessas novas e muitos... muitos... livros novos!
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
FEIRA DO LIVRO E CONCURSO
Em Janeiro os alunos irão ter novos desafios na “Casinha da Palavra”. Esta vai construir um microblogue para um concurso em torno dos palavras, dos livros... Presta atenção à sua abertura.
Boas Festas!
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
COMEMORAÇÃO DA SEMANA NACIONAL DA CULTURA CIENTÍFICA
A “Casinha da Palavra” comemora de novo a Semana Nacional da Cultura Científica (de
O trabalho em torno de Escher foi desenvolvido em Matemática (geometria) e Educação Visual (metamorfoses: um olhar pelo mundo de Escher).
Foram realizadas biografias e comentários à(s) obra(s) de Escher.
A partir de sólidos geométricos foram criadas peças escultóricas, padrões e outros artefactos seguindo sempre a filosofia de trabalho de Escher.
A BE D. Manuel I irá apresentar a exposição da Associação de Professores de Matemática “Escher”. Todas as turmas da escola virão percorrer esse mundo fantástico de Escher, pelas mãos dos respectivos professores de matemática.
Paralelamente algumas turmas assistiram às “Viagens ao Infinitamente Pequeno e ao Infinitamente Grande” que terminava assim…
Três turmas do 1.º ciclo do agrupamento realizaram experiências no laboratório e observaram os robots do “Clube da Ciência”.
Os professores de Língua Portuguesa leram poemas de Gedeão nas suas aulas.
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
A CASINHA FOI ÀS COMPRAS – NOVIDADES
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
COMEMORAÇÃO DO DIA/MÊS INTERNACIONAL DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
CRIAÇÃO DO BLOGUE
O blogue a “A Casinha da Palavra” (ideia de logo criada pela Joana do 5.º C) nasceu da necessidade de partilharmos formas de informação e de divulgação do trabalho em torno da nossa biblioteca e da nossa escola. O nosse mote é o poema de Álvaro Magalhães “O Limpa-palavras”. Aqui vai ele:
O limpa-palavras
Limpo palavras.
Recolho-as à noite, por todo o lado:
A palavra bosque, a palavra casa, a palavra flor.
Trato delas durante o dia
enquanto sonho acordado.
A palavra solidão faz-me companhia.
Quase todas as palavras
Precisam de ser limpas e acariciadas:
A palavra céu, a palavra nuvem, a palavra mar.
Algumas têm mesmo de ser lavadas,
É preciso raspar-lhes a sujidade dos dias
E do mau uso.
Muitas chegam doentes,
Outras simplesmente gastas, estafadas,
Dobradas pelo peso das coisas
Que trazem às costas.
A palavra pedra pesa como uma pedra.
A palavra rosa espalha o perfume no ar.
A palavra árvore tem folhas, ramos altos.
Podes descansar à sombra dela.
A palavra gato espeta as unhas no tapete.
A palavra pássaro abre as asas para voar.
A palavra coração não para de bater.
Ouve-se a palavra canção.
A palavra vento levanta os papéis no ar
e é preciso fechá-la na arrecadação.
No fim de tudo voltam os olhos para a luz
e vão para longe,
leves palavras voadoras
sem nada que as prenda à terra,
outra vez nascidas pela minha mão:
a palavra estrela, a palavra ilha, a palavra pão.
A palavra obrigado agradece-me.
As outras, não.
A palavra adeus despede-se.
As outras já lá vão, belas palavras lisas
e lavadas como seixos do rio:
A palavra ciúme, a palavra raiva, a palavra frio.
Vão à procura de quem as queira dizer,
De mais palavras, de novos sentidos.
Basta estenderes um braço para apanhares
a palavra barco ou a palavra amor.
Limpo palavras.
A palavra búzio, a palavra lua, a palavra palavra.
Recolho-as à noite, trato delas durante o dia.
A palavra fogão cozinha o meu jantar.
A palavra brisa refresca-me.
A palavra solidão faz-me companhia.